Buscar arrogantemente o poder não é atributo espiritual. É sinal de egoísmo e orgulho. Todo aquele que deseja o poder para obter prestígio é traiçoeiro. No esforço de tornar-se imperial, adquire a mentalidade que diz: “ Estou gostando dessa liderança. Sei o que é melhor, apenas siga-me!”
Apreciam alguns poderosos – leigos, pregadores, educadores, oficiais do governo ou quem quer que seja – o brilho, a honra e o prestígio da liderança? Tem prazer em chegar ao topo pela escada da adulação? Vêem as pessoas como irmãos e irmãs, e a si mesmos como um de seus companheiros de serviço?
Quando um líder cristão se torna corretor do poder, ele nega a cruz de Cristo.
(DORTH, Richard W. Orgulho Fatal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp 103-4.)
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